domingo, janeiro 05, 2014

Novas valencias


sexta-feira, maio 30, 2008

Fotografias do nosso casamento


Finalmente algumas fotografias do nosso casamento. Espero que gostem.

quinta-feira, julho 26, 2007

12 de Maio de 2007


A imagem fala por si só. Obrigado a todos os que compareceram.
Um beijo muito especial e cheio de maxia para a minha esposa, sem ela isto não tinha acontecido.

sábado, abril 21, 2007

A PEDIDO DE UM AMIGO


Para alguns de vós o que estão a ver não é novidade...para aqueles que perguntam “quem é o personagem da caricatura?” é para isso que eu escrevo esta postagem. Este é Carlos Paredes, caricaturado por um amigo com a sua fiel e quase corpórea guitarra, pois para alguns como é o caso de José Carlos Vasconcelos, a guitarra era uma extensão do corpo do Amigo Paredes. Octávio Fonseca no seu livro “Carlos Paredes a Guitarra de um Povo” afirma :” A “música de Paredes” não existe.
Existe um homem semeado no chão do seu país. E dele nasceu. E nele ficou plantado. Num emaranhado eterno de raízes. Tanto quanto tem um coração, tanto quanto tem um cérebro, tem uma guitarra. Um orgão - tão só- como os outros orgãos. A sua música só é a sua música na medida em que o seu sangue é o seu sangue. Um mero fluído orgânico que lhe brota naturalmente das mãos como o amor pela terra e pelo povo que lhe brota da alma.” Esta é para mim a definição melhor da musica dele, é uma coisa natural que lhe sai como nos sai o ar pelo nariz, é a sua energia.
Carlos Paredes nasceu em Coimbra a 16 de Fevereiro de 1925, filho do guitarrista Artur Paredes e de Alice Paredes professora do ensino secundário, que também tocava um pouco de guitarra, com a qual ia embalando o filho. Seu avô, Gonçalo Paredes foi também um músico activo e desempenhou um papel importante no movimento que conduziu à autonomização da Canção Coimbrã relativamente ao Fado e à guitarra de Lisboa.
Seu pai foi a meu ver um revolucionário. Artur Paredes fez com que a guitarra de Coimbra ganhasse aquele brilho, força, movimento, pulsar a que hoje associamos às guitarradas de Coimbra. O meu Mestre de Guitarra Dr. Jorge Gomes, fundador da Secção de Fado da AAC, costuma dizer que o “Velho Artur” é que era o grande guitarrista, e eu sublinho e reafirmo as suas palavras, visto na época em que Carlos Paredes começou a dar os seus primeiros espectáculos( penso que com 9 anos, por umas fotos de Carlos Paredes a acompanhar o pai com essa idade) Artur Paredes era o mestre inconfundível da guitarra. Luisa Amaro em tempos a conversar comigo dizia que o próprio Carlos Paredes dizia que:”... o grande guitarrista era meu pai...”.
Contudo também acho que da mesma forma que não devemos comparar o recente Ricardo Rocha com o actual e ainda grande mestre da guitarra de Lisboa Mestre Fontes Rocha, não podemos comparar Carlos Paredes com Artur Paredes. Reparem são dois músicos superiores, ambos com um discurso próprio, que viveram em épocas diferentes, gerações diferentes com pontos de vista opostos em alguns parâmetros e não deixam de ser ambos alvos de muita cobiça e inveja por parte daqueles que não sendo tão dotados, invejam a sua mestria e papel que tiveram no panorama musical de Coimbra.
Eu que sou arquitecto costumo comparar a música com a arquitectura e tenho a meu ver aproximação suficiente com a arquitectura e também algum distanciamento perante os críticos para opinar o seguinte; Artur Paredes está para Fernando Távora como Álvaro Siza está para Carlos Paredes, ambos conviveram e partilharam experiências, foram e ainda o são, mestres do que fizeram e fazem e ambos marcaram a época em que viveram e vivem. É assim que eu vejo este Homem, para mim a grande referencia do final do século XX na música Coimbrã, o homem que projectou a guitarra Portuguesa e que a dignificou como instrumento a solo e que arriscou misturar tradição com musica internacional, que tentou procurar novos caminhos para um instrumento que ainda tem tanto para dar e que só não deu, porque ainda estamos demasiado confinados aos tradicionalismos e temos medo de arriscar, coisa que ele provou que não tinha medo.

Isto não é nada, aquilo que escrevo é meramente um parágrafo do que para mim é a vida do grande Carlos Paredes, pois além de grande músico ele também foi um idealista. Com tempo vou expressando aquilo que posso partilhar convosco, ou seja a minha admiração pela personagem, música e também homenagem que nunca é suficiente pelo tanto que ele deu.



Armando Dias Bento

domingo, abril 15, 2007

Finalmente alguém que sabe o que se passa na política em Portugal

domingo, dezembro 24, 2006

BOAS FESTAS

domingo, dezembro 17, 2006

Maria Albertina Remix

Parabéns ao meu amigo André dos Brigadeiros pela versão Remix. Tá Demais

terça-feira, dezembro 05, 2006

Exposição de Fotografia no Pé D`Àgua


No ano em que se realizou o inquérito à Arquitectura em Portugal, penso ser relevante aos olhos de todos, a divulgação de algumas das obras (desconhecidas pelo grande público)que foram contempladas por esse inventário, pelas minhas mãos, olhos e sensibilidade. Acho que é uma boa oportunidade para se divertirem no "sítio de sempre" e para aqueles que não conhecem as obras em causa, ficarem com o apetite aberto para as irem visitar. Gostaria com estas fotos homenagear um grande amigo meu, Alfredo Matos Ferreira, que infelizmente não é muito falado nos "compendios" de arquitectura, mas que merece todo o reconhecimento pela obra que tem vindo a realizar ao longo dos anos, algumas delas patentes nas imagens que partilho convosco. Aguardo atentamente e ansiosamente pelas vossas criticas, sugestões e porque não dizer elogios :) APAREÇAM

segunda-feira, novembro 13, 2006

E Bira e Bira

Fernando Forcado "O Berdadeiro"


Faça você também Que gênio-louco é você? Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia